AGENDA

Órgano realejo construido por Pedro de Echevarría en 1728.

Obras de A. de Cabezón, P. Bruna, G. Gabrieli, J. Lidón, B. Storace, entre otros.

François Couperin (1668-1733) | LEÇONS DE TÉNÈBRES

– Charla Divulgativa Previa a las 19:00 h en la Iglesia de la Santa Espina de Mula –

Marin Marais (1656-1728), Prélude, V. 63 (1725) de la Suite en sol menor (Cinquième Livre de pièces de viole)

*

Première Leçon de Ténèbres pur le Mercredi Saint, “Incipit lamentatio Jeremiae Prophetae”

Incipit Lamentio

Aleph

Beth

Ghimel

Daleth

He

Jerusalem

*

Marin Marais, Sarabande grave, de la Suite en sol mayor (Troisième Livre de pièces de viole)

*

Deuxième Leçon de Ténèbres pur le Mercredi Saint, Vau. “Et egressus est”

Vau

Zain

Heth

Teth

Jerusalem

*

Monsieur de Sainte-Colombe (ca.1640-ca.1700), Les Pleurs

(Concerts à deux violes esgales; arreglo para viola sola de S. Ruiz)

*

Troisième Leçon de Ténèbres pur le Mercredi Saint, Jod. “Manum suam misis hostis”

Jod

Caph

Lamed

Mem

Nun

Jerusalem

PROGRAMA

1.ª Parte
Orquestra Barroca Casa da Música
Andreas Staier cravo e direção musical

Charles Avison/Domenico Scarlatti Concerto n.º 5 em Ré menor
Domenico Scarlatti Duas sonatas para cravo, K 380 e K 381
Luigi Boccherini Quintettino op. 30/6, “La Musica Notturna delle strade di Madrid” em Dó Maior (transcrição de Andreas Staier)

2.ª Parte
Remix Ensemble Casa da Música
Tito Ceccherini direção musical
Jonathan Ayerst piano
Carolin Widmann violino

Philippe Manoury Passacaglia para Tóquio, para piano e ensemble
Kaija Saariaho Graal théâtre, para violino e ensemble

1.ª Parte

Remix Ensemble Casa da Música

Tito Ceccherini direção musical

Stephanie Wagner flauta

Luca Francesconi Daedalus, para flauta e ensemble

2.ª Parte

Orquestra Barroca Casa da Música

Andreas Staier cravo e direção musical

William Corbett Concerto Alla Portugesa, op. 8 / 3.º Livro, n.º 7

Carlos Seixas Concerto para cravo em Sol menor

Domenico Scarlatti Três sonatas para cravo, K 8, K 13 e K 173

Carlos Seixas Concerto para cravo em Lá maior

Orquestra Barroca Casa da Música

Laurence Cummings direção musical

Jean-Baptiste Lully Marcha para a cerimónia dos turcos

Jean-Féry Rebel Les Caractères de la Danse

Marin Marais Folias de Espanha

Michel-Richard Delalande Excertos de Sinfonias para os jantares do Rei

Élisabeth Jacquet de La Guerre Suite de Céphale et Procris

André Campra Suite de L’Europe Galante

Jean-Baptiste Lully “Chaconne for Harlequin” de Le Bourgeois Gentilhomme

Acto de ingreso/Discurso del académico electo Excmo. Sr. D. José Mª Sánchez-Verdú

Programa musical:

Antonio de Cabezón

Pavana con su glosa

José Mª Sánchez-Verdú

Detrás del espejo, para tuba solista, dos tubas en eco y órgano (estreno absoluto; obra escrita para la ocasión)

John Storgards, director

John Storgards, director

Bassi ostinati desde el siglo XVI al XXI. Obras de A. de Cabezón, M. Rossi, B. Storace, G. Ligeti, G. F. Haendel, L. Couperin, A. Scarlatti, J. S. Bach, C. Ph. E. Bach y R. Sierra.

+ Estreno de una nueva pieza para clave de Gabriel Erkoreka: Corrente

Música de A. VIVALDI y de nueva creación (Departamento de Composición Del Real Conservatorio Superior de Música de Madrid): Javier BERZAL, Nuria María SÁNCHEZ, Adela R. YUS, Carlos MONTALVO, Jorge IGLESIAS, Sebastián IZQUIERDO, Marcos GARCÍA-MINGO, Josu ORTIZ.

Música de A. VIVALDI y de nueva creación (Departamento de Composición Del Real Conservatorio Superior de Música de Madrid): Javier BERZAL, Nuria María SÁNCHEZ, Adela R. YUS, Carlos MONTALVO, Jorge IGLESIAS, Sebastián IZQUIERDO, Marcos GARCÍA-MINGO, Josu ORTIZ.

Música de A. VIVALDI y de nueva creación (Departamento de Composición Del Real Conservatorio Superior de Música de Madrid): Javier BERZAL, Nuria María SÁNCHEZ, Adela R. YUS, Carlos MONTALVO, Jorge IGLESIAS, Sebastián IZQUIERDO, Marcos GARCÍA-MINGO, Josu ORTIZ.

Música de A. VIVALDI y de nueva creación (Departamento de Composición Del Real Conservatorio Superior de Música de Madrid): Javier BERZAL, Nuria María SÁNCHEZ, Adela R. YUS, Carlos MONTALVO, Jorge IGLESIAS, Sebastián IZQUIERDO, Marcos GARCÍA-MINGO, Josu ORTIZ.

Este concierto no está abierto al público; es un acto institucional y solo se accede bajo invitación. Sin embargo, será emitido por RTVE en fecha a determinar.

1ª Parte

Orquestra Barroca Casa da Música

Fabio Biondi violino e direção musical

Antonio Brioschi Sinfonia in Ré Maior

Wolfgang Amadeus Mozart Sinfonia No.13 em F Maior, K.112; Concerto para Violino n.7  

2ª Parte

Remix Ensemble Casa da Música

Tito Ceccherini direção musical

Ilya Gringolts violino

György Ligeti Concerto para violino e orquestra

O concerto para violino foi criado no Barroco como veículo de comunicação e transformação de afetos. No Classicismo, a expansão da orquestra e a consolidação da forma sonata e da cadência solista transformaram-no profundamente. A primeira parte deste concerto apresenta música orquestral associada ao Ducado de Milão, por onde passou Mozart, intermitentemente entre 1769 e 1773, e onde terá escrito a Sinfonia em concerto. Ligeti, de quem se comemora o centenário de nascimento, escreveu um concerto para violino inspirado no passado e com dois olhos no futuro. Técnicas contemporâneas fundem-se com modelos clássicos de uma forma ímpar. Dois virtuosos, duas estéticas, três grandes concertos.

1ª Parte

Remix Ensemble Casa da Música

Tito Ceccherini direção musical

Franco Donatoni Spiri

Peter Eötvös Da Capo, para marimba e ensemble

2ª Parte

Orquestra Barroca Casa da Música

Fabio Biondi violino e direção musical

Wolfgang Amadeus Mozart Sinfonia n.º 11 em Ré maior, K. 84

Giovanni Battista Sammartini Sinfonia para orquestra de cordas em Sol maior

Wolfgang Amadeus Mozart Sinfonia n.º 10 em Sol maior, K. 74

Pietro Nardini Concerto para violino, op. 1 n.º 1

O virtuosismo dá o mote a este concerto duplo. A abordagem camerística de Donatoni, Mozart e Sammartini cruza géneros e estilos dos séculos XVIII e XX. Da capo, concerto de Peter Eötvös, estreou na Casa da Música em 2014. Ouvimos uma versão da obra para marimba e ensemble, em que se destaca a expressividade. O estilo galante italiano, com foco em Milão, marca a segunda parte do concerto. A ligação de Mozart à cidade do norte de Itália marcou a sua produção. Música de três séculos pela mão dos mestres.

Orquestra Barroca Casa da Música

Laurence Cummings, clave y dirección musical

Jean-Féry Rebel, Os Elementos

–

Georg Philipp Telemann Música Aquática, TWV 55:C3

O fascínio pela descrição da Natureza faz parte do imaginário do século XVIII. Foi numa época em que os modelos franceses se encontravam em mudança que Rebel e Telemann escreveram as suas obras. Les Éléments é um bailado que mistura os elementos com o caos, numa leitura inovadora para a época. Water Music, estreada em 1723, foi escrita para celebrar o centésimo aniversário do Almirantado de Hamburgo. É uma obra que utiliza a técnica de composição “pintura de palavras”, através da qual se procura que a música imite as emoções, ações ou os sons reais do tema abordado e onde é retratado um conjunto de divindades aquáticas. O rigor da dança barroca, a ornamentação e a fantasia misturam-se em narrativas que nos transportam para um período com preocupações muito diferentes sobre os fenómenos ambientais.

Órgano Gerhard Grenzing (1995)

A concertista aragonesa Silvia Mázquez Chulilla é a organista en residencia de Música no Claustro 23. Chega a Tui con partituras de Johann Sebastian Bach na maleta para descubrir o pedaleiro enxertado polo mestre organeiro Gerhard Grenzing no órgano da Catedral de Tui e, ao mesmo tempo, interpretar as partituras que soaron neste mesmo templo ao longo dos séculos. Unha residencia artística de investigación no arquivo en paralelo á exploración dos rexistros do principal instrumento da sede tudense.

Órgano Gerhard Grenzing (1995)

A concertista aragonesa Silvia Mázquez Chulilla é a organista en residencia de Música no Claustro 23. Chega a Tui con partituras de Johann Sebastian Bach na maleta para descubrir o pedaleiro enxertado polo mestre organeiro Gerhard Grenzing no órgano da Catedral de Tui e, ao mesmo tempo, interpretar as partituras que soaron neste mesmo templo ao longo dos séculos. Unha residencia artística de investigación no arquivo en paralelo á exploración dos rexistros do principal instrumento da sede tudense.

Orquestra Barroca Casa da Música

Laurence Cummings cravo e direcção musical

Joseph Haydn As sete últimas palavras de Cristo na cruz, op. 51

As sete últimas palavras de Cristo na cruz é uma das muitas encomendas que Joseph Haydn recebeu de vários países da Europa quando alcançou o estatuto de maior compositor vivo do seu tempo. Para além do grande sucesso que a obra alcançou na época, permanece como uma das mais apreciadas por entre os melómanos conhecedores do repertório Clássico em geral e da obra de Haydn em particular.

SILVIA MÁRQUEZ, clave

JUAN LUIS MARTÍNEZ, director

ORQUESTA SINFÓNICA CIUDAD DE ZARAGOZA

PROGRAMA

F. MENDELSSOHN: Obertura “Las Hébridas” en Si menor op. 26
J. TORRES: Concierto para clave y orquesta de cuerda*
F. MENDELSSOHN: Sinfonía núm. 3 en La menor op. 56 “Escocesa”

* Estreno absoluto

SILVIA MÁRQUEZ, clave

JUAN LUIS MARTÍNEZ, director

ORQUESTA SINFÓNICA CIUDAD DE ZARAGOZA

PROGRAMA

F. MENDELSSOHN: Obertura “Las Hébridas” en Si menor op. 26
J. TORRES: Concierto para clave y orquesta de cuerda*
F. MENDELSSOHN: Sinfonía núm. 3 en La menor op. 56 “Escocesa”

* Estreno absoluto

PROGRAMA

Sonata Seconda (Venecia, 1641)
Giovanni Battista Fontana (1571-1630)

Lobke Sprenkeling, flauta de pico
Juan Carlos de Mulder, archilaúd
Alberto Martínez, clave

Toccata Prima (Secondo libro di toccate, Roma 1615)
Girolamo Frescobaldi (1583-1643)

Alberto Martínez, clave

Concert Royal n.º 1
François Couperin (1688-1733)

Lobke Sprenkeling, flauta de pico
Alberto Martínez, clave

Prélude – Les Silvains (F. Couperin)
Robert de Visée (ca. 1660 – ca. 1732)

Juan Carlos de Mulder, archilaúd

Fantasía en do menor (Leipzig, 1776)
Johann Wilhelm Hässler (1747-1822)

Silvia Márquez, clave

Sonata seconda en sol mayor (Londres 1736)
Giuseppe Sammartini (1695-1750)

Antonio Campillo, traverso barroco
Silvia Márquez, clave

Chaconne
Marin Marais (1656-1728)

Lobke Sprenkeling, flauta de pico
Antonio Campillo, traverso barroco
Juan Carlos de Mulder, archilaúd
Silvia Márquez, clave

PROGRAMA

Sonata Seconda (Venecia, 1641)
Giovanni Battista Fontana (1571-1630)

Lobke Sprenkeling, flauta de pico
Juan Carlos de Mulder, archilaúd
Alberto Martínez, clave

Toccata Prima (Secondo libro di toccate, Roma 1615)
Girolamo Frescobaldi (1583-1643)

Alberto Martínez, clave

Concert Royal n.º 1
François Couperin (1688-1733)

Lobke Sprenkeling, flauta de pico
Alberto Martínez, clave

Prélude – Les Silvains (F. Couperin)
Robert de Visée (ca. 1660 – ca. 1732)

Juan Carlos de Mulder, archilaúd

Fantasía en do menor (Leipzig, 1776)
Johann Wilhelm Hässler (1747-1822)

Silvia Márquez, clave

Sonata seconda en sol mayor (Londres 1736)
Giuseppe Sammartini (1695-1750)

Antonio Campillo, traverso barroco
Silvia Márquez, clave

Chaconne
Marin Marais (1656-1728)

Lobke Sprenkeling, flauta de pico
Antonio Campillo, traverso barroco
Juan Carlos de Mulder, archilaúd
Silvia Márquez, clave

PROGRAMA

Sonata Seconda (Venecia, 1641)
Giovanni Battista Fontana (1571-1630)

Lobke Sprenkeling, flauta de pico
Juan Carlos de Mulder, archilaúd
Alberto Martínez, clave

Toccata Prima (Secondo libro di toccate, Roma 1615)
Girolamo Frescobaldi (1583-1643)

Alberto Martínez, clave

Concert Royal n.º 1
François Couperin (1688-1733)

Lobke Sprenkeling, flauta de pico
Alberto Martínez, clave

Prélude – Les Silvains (F. Couperin)
Robert de Visée (ca. 1660 – ca. 1732)

Juan Carlos de Mulder, archilaúd

Fantasía en do menor (Leipzig, 1776)
Johann Wilhelm Hässler (1747-1822)

Silvia Márquez, clave

Sonata seconda en sol mayor (Londres 1736)
Giuseppe Sammartini (1695-1750)

Antonio Campillo, traverso barroco
Silvia Márquez, clave

Chaconne
Marin Marais (1656-1728)

Lobke Sprenkeling, flauta de pico
Antonio Campillo, traverso barroco
Juan Carlos de Mulder, archilaúd
Silvia Márquez, clave

Orquestra Barroca Casa da Música

Laurence Cummings direcção musical

Élisabeth Jacquet de La Guerre Suite de Cephale et Procris

Jean-Philippe Rameau Suite de Castor et Pollux; Suite de Dardanus

Henry Purcell The Fairy Queen; King Arthur (excertos)

A ópera séria do Barroco assentava em mitos. Neste concerto, apresentam-se obras instrumentais retiradas de óperas francesas e inglesas. O papel da dança destaca-se nas duas tradições, encarnando a sofisticação e a etiqueta cortês. A recuperação da obra dramática da compositora Élisabeth Jacquet de La Guerre marca o concerto, dominado por peças canónicas do repertório, das pioneiras óperas e semi-óperas de Purcell às polémicas produções de Rameau.

Concierto de solistas | Orquestra Barroca Casa da Música

Música de Tarquinio Merula, Dario Castello, Bernardo Storace, Giovanni Legrenzi, Johann Jakob Froberger, Johann Rosenmüller y Johann Heinrich Schmelzer.

The 17th century is a time of great innovations in Italian music. The developing “Stil Moderno” was tantamount to a musical revolution: the new monodies were intended to set the passions of the soul in motion.

The fact that such Italian innovations were introduced more quickly in Germany than elsewhere is due to the strong trade routes that developed between the two countries, especially between the cities of Venice and Nuremberg, also called the “German Venice”. The rise of the Italians as leading composers in Europe caused the most important German musicians to go to Italian courts or music chapels for their training or employment. By 1620, the new style of Italian music could be heard throughout Germany.